Tradução de Artigos Científicos
A melhor maneira de fazer isso, é entrando em contato com uma agência de traduções. Em uma agência, os gerentes de projeto poderão encontrar o profissional ideal para traduzir o seu texto especificamente.
Como funciona a tradução de artigos científicos?
Mas, a verdade é que traduzir seu artigo científico, especialmente para o inglês, é quase obrigatório hoje em dia para quem quer ser reconhecido em sua área. O único jeito de apresentar sua pesquisa para o mundo é publicá-la em revistas internacionais.
E não é possível fazer isso em português, infelizmente. Ou até é possível, mas o número de pessoas que vão lê-lo será bastante reduzido. Então, para quem se interessa por abrir os horizontes de sua própria carreira acadêmica, a tradução desses textos é fundamental.

O processo de tradução de artigos científicos:
Outro passo importante é a leitura, mesmo que seja uma leitura “por cima”, de artigos científicos escritos originalmente em inglês sobre assuntos pertinentes à mesma área de estudos. Isso é fundamental porque cada campo de conhecimento escreve de um jeito diferente: frases mais ou menos curtas, palavras específicas, termos indispensáveis etc. O melhor jeito de conhecer essa dinâmica é ler artigos de cada área.
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E depois de traduzido?
Depois de traduzido, o artigo volta para o pesquisador que o escreveu originalmente, que vai enviá-lo para revistas internacionais.
Via de regra, independentemente da qualidade da tradução, as revistas internacionais “devolvem” os artigos traduzidos e pedem uma “revisão nativa”. Isso é feito de praxe, e o ideal é de fato, realizar mais uma revisão, sempre – revisão nunca é demais!
É sempre importante lembrar que o inglês é, cada vez mais, uma língua global. E por ser uma língua global, ela já não se dobra, necessariamente, às regras dos Estados Unidos ou da Inglaterra: já existem muitos “inglês”, o “inglês brasileiro”, o “inglês chinês”, o “inglês argentino”.
Muitos pesquisadores têm estudado essa transformação do inglês, que está acontecendo a passos largos. Já existe até um nome formalizado para isso: “globish”.
Por todas essas mudanças, as revistas científicas têm se adaptado e aceitado textos com construções de frase, por exemplo, que antes não seriam aceitas.